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Relato: Teoria Crítica - Raquel Lobo

Como estudante e consumidora dos meios de comunicação, há de se notar que hoje a indústria cultural está mais preocupada em possuem mais o interesse em obter lucros e manter o sistema econômico vigente que as permitem continuarem lucrando.

Seguindo a teoria crítica da escola de Frankfurt, portanto, vendem-se filmes, seriados, músicas e novelas não como bens artísticos ou culturais, mas como produtos de consumo que, neste aspecto, em nada se diferenciariam de sapatos ou sabão em pó.

Se autodefinindo como indústrias, e as cifras publicadas dos rendimentos de seus diretores-gerais tiram qualquer dúvida sobre a necessidade social de seus produtos.

Darei um exemplo da televisão: um trabalhador, chega em casa e senta-se à frente da TV para esquecer seus problemas, absorvendo ideologias que não necessariamente vai desenvolver algum tipo de pensamento crítico, e sim os valores seja de padrões impostos pela sociedade, produtos ou ideais políticos.

É desta forma que a indústria cultural exerceria controle sobre a massa. Como resultado, ao invés de cidadãos conscientes, teríamos apenas consumidores passivos e alienados da realidade.


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